Casas empilhadas como segredos sussurrados,
Colinas que guardam histórias silenciosas,
Refletindo no rio tranquilo, sob o céu estrelado.
Luz dourada banha as ruas estreitas,
Caminhos tortuosos, memórias entrelaçadas,
Nas fachadas, janelas abertas, olhares discretos,
A cidade respira mistério, noite enluarada.
O azul se despede, cedendo ao negro profundo,
Enquanto as casas, como sonhos, se erguem,
O rio, testemunha silenciosa, murmura ao mundo,
E a cidade antiga, em segredo, seus segredos protege.
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