Lembras-te de nós,
dos sorrisos fáceis e abertos,
de quando os dias
não pesavam nas sombras?
Era tudo nosso,
cada sonho uma promessa,
sem medo das noites,
nem do tempo que corre.
Caminhávamos juntos,
mãos entrelaçadas, vozes leves,
a vida simples,
sem pressa de amanhã.
Agora, lembramos em silêncio,
as memórias acesas,
o sabor doce
de sermos ainda nós.
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