olá, alma inquieta, sussurros calados,
segredos ao vento, mistério em cada trilho,
pirilampos da mente, sonhos coloridos,
nas asas da noite, espelho íntimo exilado.
na dança das estrelas, sereno e absorto,
teu ser enigmático, fala na língua do vento,
versos que flutuam, como folhas no outono,
na escuridão cúmplice, encontras conforto.
teu nome é uma brisa, um eco nos cantos,
versos esculpidos em murmúrios noturnos,
labirinto de pensamentos, universo vasto,
onde és poeta, trovador, de sonhos o dono.
palavras são tramas, teias que te envolvem,
cada verso revela um traço da tua essência,
nas asas silentes, teu ser se dissolve,
alma ao vento, transcende a aparência.
no eco das palavras, nos versos velados,
@Almadevento, teu poema é a chave que liberta,
na tela branca, te tornas etéreo e nu,
e o espelho ouve, em silêncio, tua poesia certa.
_pedroperes 2020.05.13
Nenhum comentário:
Postar um comentário