Na brisa suave, a alma dança em esplendor,
Leveza do ser, um verso sem peso ou temor.
Nuvens como plumas, o coração a flutuar,
No encanto da existência, o ser a se revelar.
Na dança da vida, o peso se desfaz,
Leveza inebriante, como plumas a voar atrás.
Desprendendo grilhões, a alma alcança o céu,
Na leveza do ser, um êxtase singelo e cruel.
E nas asas da liberdade, o ser se transcende,
Leveza que permeia, em cada passo que se estende.
A vida é um poema, e o ser a rima em harmonia,
Na leveza que nos guia, em cada nova melodia.
_pedroperes
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