No teu corpo, um poema se revela,
Na contraluz que nele habita e brilha.
Palavras subtis, cheias de ternura,
Dançam em cada curva, suave trilha.
No contorno dos teus ombros, verso a verso,
A poesia se desenha em formas encantadoras.
A luz se esconde, revelando segredos,
E o poema se faz presente, sem demoras.
Teus olhos são estrofes de profunda emoção,
Traduzem sentimentos com intensidade.
Na contraluz do teu ser, a inspiração,
Um poema que transcende a realidade.
Teus lábios, versos doces que suspiram,
Melodias que se entrelaçam no ar.
E a poesia se espalha pelos sentidos,
Numa sinfonia de amor a pulsar.
Cada toque, uma estrofe de desejo,
Um poema que se faz na pele arrepiada.
A contraluz do teu corpo é meu enlevo,
Onde a poesia se faz eternizada.
Assim, na magia que em ti se insinua,
Descubro um poema que jamais se cala.
És a inspiração que a minha alma flui,
Na contraluz do teu corpo, a poesia se exala.
Nenhum comentário:
Postar um comentário