
sou bicho do mato
escravo do meu próprio corpo
que no tronco no sangue seco
de chibata gasta e molhada
rasga a pele a carne da minha alma
e tudo o mundo rindo rindo rindo
mas bem lá no fundo
lá no fundo da loucura onde moro
eu bem sei é de mim que eu estou rindo