hoje ao aproximar a concha do ouvido
engano-me em teu murmuro me chamando
na ânsia que as águas se misturem
e na alma esse sentido de pertença
a algo que por ser vasto me conforta
no frio fundo e escuro do teu ventre
esconde-me até que a vontade me pertença
ou até que a vida de novo me queira
Triste e muito lindo poema!
ResponderExcluirPois é, esqueça-me até um outro dia.
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